A opção recomendada para quem procura a máxima eficiência energética na cozinha é uma placa de indução. Esta é a alternativa mais moderna que existe no mercado e a mais popular entre os consumidores que consideram a poupança energética uma prioridade.
Esteticamente são muito parecidas às placas vitrocerâmicas de incandescência, mas trata-se apenas de uma questão de aparência, pois o seu funcionamento é completamente diferente. Enquanto nas primeiras o calor é gerado através de resistências que se encontram por baixo da superfície vitrocerâmica, no caso das placas de indução, o aquecimento resulta da geração de um campo magnético que, ao ter contacto com um recipiente de metal faz com que a temperatura aumente.
Esta particularidade permite o aproveitamento de toda a energia produzida no processo, eliminando o calor residual característico das placas de indução. Adicionalmente, também impede queimaduras acidentais, muito comuns na cozinha, pois aquece apenas a base do recipiente que utilizar, enquanto a restante superfície da placa de indução se mantém fria.
Por este motivo nem todos os tachos e recipientes são compatíveis com este tipo de placa. Apenas os utensílios de material ferromagnético responderão perante os campos gerados pela indução, aquecendo mais ou menos em função da potência selecionada.
No que se refere ao design, a gama de placas de indução da AEG inclui modelos com largura entre os 60 e os 90 cm, biseladas ou com moldura inox, podendo escolher entre 3 a 5 zonas de aquecimento. Os comandos são simples e intuitivos com interessantes funções como PowerBoost, para um aquecimento rápido, temporizador ajustável ou a ligação automática ao exaustor graças à função Hob2Hood.